Deficientes e os preconceitos
Por Ludmila Martins
“Os preconceitos devem ser quebrados dentro da sociedade”
No Brasil e outros países ouve-se falar em preconceito em relação aos deficientes físicos, mentais, auditivos, os que possuem visão monocular, surdocegueira entre outras. Eles são tratados como pessoas diferentes das outras e sofrem preconceito, perdendo sua liberdade, pois a própria sociedade impõe esta situação. Os deficientes enfrentam obstáculos para viver uma vida mais digna. Muitas vezes estas pessoas sofrem algum tipo de preconceito na escola, faculdade, empregos, filas de banco. No entanto, eles possuem direitos, mas não sabem como usá-los.
O Estatuto dos Deficientes considera no Art. 2º que toda restrição física, intelectual ou sensorial de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades, que dificulta na inclusão social, enquadra-se nas deficiências. O Art. 4 estabelece os princípios do estatuto que é o respeito á dignidade inerente, poder de escolhas, independência das pessoas, não ao preconceito e discriminação, inclusão social, respeito pela diferença e aceitação da deficiência como condição humana, acessibilidade e o mais importante e a igualdade entre homens e mulheres. Todo deficiente seja qualquer sua deficiência merece respeito e a dignidade deve ser mantida, pois o preconceito que ainda existe na maioria das vezes começa apenas por um olhar diferente.
Curiosidade: Na matéria do dia 28, o Fantástico mostrou a valorização e acessibilidade dos cadeirantes que agora tem uma novidade que é a esteira estalada na praia Leblon, Zona Sul do Rio, onde as pessoas que hoje tem dificuldades para chegar à beira do mar poderão através de uma esteira feita de bambu, que parte do calçadão até a areia, a oportunidade de chegar até a água.
O Estatuto dos Deficientes considera no Art. 2º que toda restrição física, intelectual ou sensorial de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades, que dificulta na inclusão social, enquadra-se nas deficiências. O Art. 4 estabelece os princípios do estatuto que é o respeito á dignidade inerente, poder de escolhas, independência das pessoas, não ao preconceito e discriminação, inclusão social, respeito pela diferença e aceitação da deficiência como condição humana, acessibilidade e o mais importante e a igualdade entre homens e mulheres. Todo deficiente seja qualquer sua deficiência merece respeito e a dignidade deve ser mantida, pois o preconceito que ainda existe na maioria das vezes começa apenas por um olhar diferente.
Curiosidade: Na matéria do dia 28, o Fantástico mostrou a valorização e acessibilidade dos cadeirantes que agora tem uma novidade que é a esteira estalada na praia Leblon, Zona Sul do Rio, onde as pessoas que hoje tem dificuldades para chegar à beira do mar poderão através de uma esteira feita de bambu, que parte do calçadão até a areia, a oportunidade de chegar até a água.
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