Lula volta a ter aprovação recorde em nova pesquisa


Por Costa Filho



Presidente é avaliado como ótimo/bom por 76% dos entrevistados, mas o candidato da oposição cresce no Datafolha. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a melhor avaliação desde que assumiu a Presidência da República, em janeiro de 2003, e o melhor desempenho de um presidente brasileiro desde 1990, conforme levantamento realizado pelo Datafolha. Em pesquisa feita entre 25 e 26 de março, 76% dos entrevistados avaliaram o governo de Lula como bom ou ótimo, 20% consideraram regular e somente 4% indicaram sua gestão como ruim ou péssima.







Foi a terceira vez consecutiva em que o instituto registrou elevação nos índices de ótimo e bom concedidos a Lula. De agosto de 2009 até agora, a avaliação positiva do presidente saltou nove pontos, de 67% para os 76% atuais. Nos últimos três anos, Lula aumentou em 26 pontos a sua popularidade. Nas regiões Sul e Sudeste, Lula atinge sua menor aprovação (69%), enquanto o Nordeste (87%) concentra a maior popularidade.


A aceitação de Lula também cresceu entre os mais escolarizados e ricos. Entre as famílias com renda acima de 10 salários mínimos, Lula atinge 68% de aprovação, ante 36% no começo do governo. Mas o maior salto foi entre os consultados com até cinco salários mínimos: 77% de aprovação, ante 43% no começo de 2003.

Influenciado principalmente em decorrência da melhora nos indicadores econômicos e sociais do país, esse desempenho positivo, entretanto, não se transfere para a pesquisa sobre as eleições presidenciais. José Serra, do PSDB, ampliou a vantagem de quatro para nove pontos sobre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT à sucessão de Lula.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2854897.xml&template=3898.dwt&edition=14388&section=134

Mesmo com todos os problemas sociais enfrentados pelo país, essa credibilidade ao Presidente, demonstra claramente que nós Brasileiros, por menor que seja a estabilidade proposto por um líder presidencial cairá como uma luva na política, para uma sociedade com economia capitalista. Com recursos para não parar as compras, exemplo recente tem o caso da Isenção do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) até mesmo para os veículos. Leva a população do país a um estado de graça, esquecendo os vários problemas de ordem social que ainda está por ser solucionado, no qual cito a falta total de segurança, o aumento das favelas nas grandes cidades. Os novos eleitos para a gestão presidencial deverá sem sobra de dúvidas, pegar o país com vários problemas solucionados, mas agora é a hora do verdadeiro social pregado por todos os candidatos.
Os brasileiros esperam e muito, a saúde de qualidade a todos, segurança seguindo as diretrizes dos recursos humanos. Presídios sendo usados de forma correta sem as tão faladas super lotações que levam os juristas a soltar presos para cumprirem penas em casa, salários mais dignos para as classes pobres e assim por diante, aprovando a lei que proíba a candidatura de políticos com a ficha suja. Já que estamos fazendo uma grande limpeza com relação aos políticos envolvidos em escândalos e desvio de verbas públicas. Mas nada disso deve tirar o mérito do nosso presidente que vem mostrando mesmo com as dificuldades apresentadas, ser um grande estadista, prova disso é a sua aceitação nas pesquisas, mostrando que o caminho começado por Fernando Henrique Cardoso e seguido por ele na economia esta dando certo. Agora, basta apenas, entrar um político que se volte mais para o verde, ou seja, manter a economia estável e evitar a destruição das nossas florestas.
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Pesquisa do IBGE revela que aprovação dos serviços de saúde no Brasil supera 86%




• Cresce procura por postos de saúde • Saúde da Família alcança mais da metade da população • Mais mulheres fazem mamografia e brasileiro vai mais ao dentista • Número de fumantes cai pela metade


Por Hadassa Ester


A aprovação dos serviços de saúde no País chega a 86,4%, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, divulgada nesta quarta-feira (31). Dos 26,7 milhões de brasileiros que se consultaram na rede pública ou privada nas duas semanas anteriores ao levantamento, mais de 23 milhões consideraram “muito bom ou bom” o atendimento recebido e 95% das pessoas foram atendidas na primeira tentativa. Quase 57% dos entrevistados pelo instituto usaram o Sistema Único de Saúde (SUS) nas duas semanas anteriores à entrevista. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, considerou importante os avanços apontados no estudo do IBGE, que mostra ainda a ampliação do acesso à rede pública de saúde – mais consultas, mais exames preventivos e maior cobertura da Estratégia Saúde da Família.

De acordo com a PNAD 2008, cerca de 80 milhões de pessoas procuraram postos e centros de saúde naquele ano – o que corresponde a 56,8% da população que vai regularmente ao médico. Em 1998, a proporção era de 41,8%. Se por um lado aumentou a utilização das unidades básicas de saúde, por outro lado, a procura por ambulatórios de hospitais caiu. Apenas 12,2% das pessoas recorrem normalmente aos serviços ambulatoriais. Em 1998, a proporção era de 21,5%.

Essa queda ilustra uma mudança na mentalidade dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “No passado, o hospital era visto como a referência, o centro do atendimento público. Com a organização que estamos conseguindo imprimir gradualmente na rede, os postos e centros de saúde são considerados a porta de entrada do SUS”, afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, durante o lançamento da PNAD 2008 nesta quarta-feira (31), no Rio de Janeiro.

Postos e centros de saúde realizam prevenção, diagnóstico de doenças e vacinação. A crescente procura por esses locais é resultado da integração da atenção básica com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que atendem os casos de urgência no intuito de desafogar os hospitais.

SAÚDE DA FAMÍLIA – O reforço na Estratégia Saúde da Família (ESF) também contribui com a maior procura pelas unidades básicas de saúde. Os agentes comunitários vão de casa em casa para orientar a população sobre práticas de vida saudável. Eles também explicam a importância de recorrer ao posto para prevenir doenças, evitando complicações e internações em hospital.

A PNAD 2008 revela que 27,5 milhões de casas estão cadastradas na Estratégia da Saúde da Família (ESF). São 96,5 milhões de pessoas cobertas – o que corresponde a 50,9% da população. Os dados confirmam a expansão do programa, conforme já anunciado pelo Ministério da Saúde.

As famílias de menor renda são as principais beneficiadas: 54% das pessoas atendidas têm rendimento de até dois salários mínimos. As regiões Nordeste e Norte têm a maior cobertura: 67,7% e 53% dos habitantes, respectivamente. O ministro José Gomes Temporão lembra que os Estados Unidos estão seguindo o exemplo da Europa e do Brasil, depois que o presidente Barack Obama conseguiu aprovar no Congresso a reforma do sistema de saúde. /O novo modelo de saúde norte-americano tenta fugir de um sistema que produz desigualdade para se aproximar de um modelo universal, como o SUS/, avaliou.

EXAMES PREVENTIVOS – De acordo com a PNAD 2008, a proporção de mulheres de 50 a 69 anos que se submetem a mamografia cresceu de forma expressiva em cinco anos, atingindo 71,5%. Em 2003, 54,8% das brasileiras nessa faixa etária tinham feito o exame.

O acesso e a cobertura do exame para detectar o câncer de colo de útero também foram ampliados no Brasil. Aproximadamente 49 milhões de mulheres com 25 anos ou mais fizeram o papanicolau em 2008 – 84,5% da população feminina nessa idade. Em 2003, a proporção era de 79%.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) apoia os estados na formulação de políticas públicas para ampliar o acesso ao papanicolau, para mulheres a partir de 25 anos, e à mamografia, para mulheres a partir dos 50. O Inca estabelece padrões de qualidade para esses testes e monitora os resultados por meio de sistemas de informação.

SAÚDE BUCAL – A proporção de brasileiros que nunca se consultaram com um dentista caiu para 11,7%, em 2008. Em 1998, a taxa era de 18,7%. A PNAD 2008 também aponta que a procura por atendimento bucal cresceu de 31,1% da população, em 1998, para 40,4%, em 2008.

Os números do IBGE reforçam os resultados positivos do programa Brasil Sorridente, criado em 2004 pelo Ministério da Saúde para melhorar a assistência odontológica dos brasileiros. O investimento na área cresceu quase nove vezes de 2002 a 2009 – passando de R$ 56,9 milhões para R$ 504 milhões. Nesse período, a cobertura do atendimento de saúde bucal saltou de 26,1 milhões para 91,3 milhões de pessoas.

REDUÇÃO DO TABAGISMO – Em 20 anos, a proporção de fumantes no País caiu praticamente pela metade. 17,2% dos brasileiros fumavam, em 2008, contra 33% em 1989. Ainda segundo a PNAD 2008, 65,8% das pessoas nunca experimentaram cigarro e 13,3% deixaram o vício.

Os dados respaldam a política de controle do tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No intuito de reduzir a atratividade do produto, o Ministério da Saúde passou a inserir imagens de advertência mais explícitas sobre os males causados pelo fumo nas carteiras de cigarro. O MS também limitou a publicidade da indústria do tabaco.

Fonte: Portal da Saúde
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Iniciação Científica: o que é?


Em comprimido ou em gota?

Ao contrário do que muitos pensam (e quando digo muitos eu realmente quero dizer muitos), Iniciação Científica não é um ser do além que tem o propósito de tirar a paz de pobres e indefesos acadêmicos.

Por Muriele Silva

Conforme explicou a responsável pela Iniciação Científica de Comunicação Social da Faculdade Objetivo, Márcia Raduan, a atividade nada mais é que um instrumento que permite aos estudantes de graduação o contato direto com a atividade científica. “O intuito é estimular o desenvolvimento intelectual do aluno a partir do conhecimento, possibilitando a ele a maior compreensão do contexto histórico-cultural, e permitindo que ele seja agente transformador da sociedade”, disse.


Regina Reis de Souza, acadêmica do quinto período de Jornalismo, não sabia nem do que se tratava Iniciação Científica quando ouviu o termo pela primeira vez e, após entender a respeito, se interessou pelo assunto. Mas algo em especial chamou sua atenção. Uma cena comum, porém preocupante, fez com que ela refletisse a respeito da questão social. “Eu me interessei a partir do dia que atentei para algo: mendigos”, disse. “Como eles se comunicam, como vivem, como se comportam?”, Regina se perguntou. “Por assistir àquela cena que me chocava muito, resolvi entrar na Iniciação”, lembra.


Segundo ela, a pesquisa científica mudou sua forma de pensar. Não mais vê os mendigos como marginalizados. Aprendeu, por exemplo, que nos EUA eles possuem computadores portáteis e usam a internet. Regina garante que os moradores de rua estão nessa situação por algum motivo social, por situações adversas, e não por uma questão de escolha. “Nós vivemos em um mundo capitalista e eu me julgava melhor do que eles, porque a sociedade os rotula dessa forma. Hoje vejo que não, que a única diferença é a oportunidade que temos e eles não têm”, afirma.


Regina confessa que decidiu participar da Iniciação Científica devido às horas de Atividades Complementares que a pesquisa proporcionava. Mas, a partir do momento que começou a executar o trabalho, apurou os fatos e sentiu a extrema necessidade de finalizá-lo. “É necessário ir até o fim para se avaliar o que foi feito”, disse. Segundo ela, a participação colaborou, e muito, para sua área específica de formação. “O jornalista é cientista, busca coisas que agreguem valor à sociedade”, concluiu.


O aluno interessado em aderir à Iniciação precisa estar regularmente matriculado nos cursos de Comunicação Social da Faculdade Objetivo, além de ser selecionado pelo orientador. O processo de seleção se dá por edital, que estabelece os critérios necessários para a inscrição.
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Palestra do jornalista Paulo Henrique Amorim

Por Náira Penteado
"Olá, Tudo bem?" Paulo Henrique Amorim

Jornalista que trabalhou na Manchete, Abril, Jornal do Brasil, Globo, Bandeirantes, Cultura, está na Record; foi do Zaz, Terra, UOL, iG e hoje é responsável por um portal independente. Escreveu o livro "Plim-Plim - A Peleja de Brizola contra a Fraude Eleitoral". Formado em Sociologia e Política, não se utilizou nem de uma nem de outra “ciência” para ganhar a vida. Carioca, pai de uma filha, tem um neto chamado Francisco, é Fluminense e torce pelo Salgueiro. É filho do jornalista Deolindo Amorim, trabalhou a maior parte da sua vida na Revista Veja e na Rede Globo, tendo aberto sucursais para esses veículos em Nova Iorque. Sua primeira cobertura para o jornal A Noite, do Rio, foi em 1961, quando o presidente Jânio Quadros renunciou e o governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, mobilizou soldados e jornalistas para garantir a posse do vice, João Goulart.
Repórter e correspondente internacional na maior parte de sua carreira, cobriu a guerra civil de Ruanda, a rebelião zapatista do México, a eclosão do vírus ébola na África, a eleição do presidente americano Bill Clinton, o terremoto e os distúrbios raciais de Los Angeles.Entre os anos de 1997 e 1999, esteve na Rede Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado. Na TV Cultura, onde trabalhou entre 2001 e 2002, apresentou o talk-show "Conversa Afiada".
Mudou-se para a Record em 2002, onde já apresentou o Jornal da Record 2ª edição, Edição de Notícias e o Tudo a Ver uma revista eletrônica exibida às tardes, com Janine Borba e posteriormente com Patrícia Maldonado. Desde fevereiro de 2006 apresenta o programa Domingo Espetacular, com Fabiana Scaranzi e Janine Borba.

Fonte Wikpedia e
do site http://www.paulohenriqueamorim.com.br/

Hoje a palestra acontecerá no auditório principal do sindicato rural de Rio Verde às 19:30nos valores:
Associado: R$ 90,00 Não Sócio: R$ 120,00 Estudante: R$ 60,00 Para mais informações liguem para 3620- 0199/ 3620- 0140.
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Por Que o Estágio é Bom Para o Estudante?



Por Hanayan Campos


Pode ser um eficiente instrumento para a formação de novos profissionais, possibilitando ao estudante:

  • a aplicação prática da teoria aprendida na escola, permitindo maior assimilação das matérias curriculares;


  • avaliar o acerto da escolha profissional e/ou suprir eventuais deficiências na sua formação escolar;


  • atenuar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho;


  • antecipar o desenvolvimento de atitudes/posturas profissionais, com estímulo ao senso crítico à criatividade.


Mais informações:

http://www.artigonal.com/recursos-humanos-artigos/a-importancia-do-estagio-403435.html


Você que procura um estágio cadastra-se no site do IELGO

http://www.sitedoestagio.com.br/go/





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A FÉ DOS JOVENS



Uma palavra pequena com significado forte, alvo de discussão, exemplo de vida e refúgio.

Por Francimar Germano

O advento da tecnologia interagiu e despertou na juventude o interesse pela busca de suas realizações , entre elas a escolha pela religião. Atualmente a fé em Deus entre os jovens, é questionável. Aos poucos a juventude conquista seu espaço, elege sua religiosidade e procura por religiões que se adaptem a eles, tornou-se mais uma questão de escolha pessoal. Antigamente os filhos seguiam os caminhos trilhados pela preferência dos pais, ocultando suas divergências e o desejo de migrar para uma religião que correspondesse a seus ideais.

Muitos jovens demonstram interesses em temas religiosos, mas não querem estar vinculadas a igreja ou a bíblia. A nova tendência tornou-se um desafio para as famílias e líderes religioso que buscam alicerçar os jovens com os ensinamentos tradicionais que lhes foram repassados. São muitas as denominações religiosas, mas todas concordam que a estrutura familiar é essencial para uma juventude sadia. Elas consideram a família a maior responsável pela educação espiritual e acreditam que os ensinamentos do lar ajudam os jovens a permanecerem no caminho do bem independente da escolha de sua religião. O entendimento é que a semente plantada com amor e fé sempre frutifica, seja imediato ou a longo prazo, porque os pais são os primeiros professores dos filhos.

Hoje os trabalhos das igrejas se dividem basicamente em dois propósitos: desenvolver inovações para aproximar os jovens da religião com ações como: lazer, teatros e musica na linguagem atual para despertar o interesse e a dedicação na pratica da fé e em trabalhos direcionados aos pais para ensinar-los como lidar com esta nova juventude que já se consagra a mais exigente e inovadora.
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O que fazer com o lixo?


Dar valor e cuidar do ambiente natural!


Por Deco

O exemplo mais conhecido é da cidade de Curitiba, capital do Paraná com 99,7% de coletas nas residências e os 0,3% restante são atendidos pelo programa compra de lixo. Atende 100% da população com coleta de variados tipos de resíduos, recolhendo resíduos vegetais até os entulhos de obras.
Esse é um estilo de cultura que podemos adaptar dentro de nossa cidade, começando pelo espaço acadêmico. O lixo não desaparece. É um problema de todos, que começa em casa, continuando na escola e em todo o convívio social.
O primeiro passo é a reflexão e o que se deve fazer e como se pode contribuir. A busca da compreensão e mais, a motivação para que todos se tornem parte desta história, garantindo nossa existência.

Curiosidade: Lixo reciclável em Curitiba é de 600 t/dia, em uma população estimada em 1,8 milhões de habitantes, que produz 2,4 mil t/dia de lixo diariamente.
- Em Rio Verde é produzido 450 t/dia de lixo, em uma população estimada de 163 mil habitantes.
- Em Curitiba se produz 1,3 kg de lixo por habitante. Em Rio Verde 2,76 kg em média por habitante.
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