Juventude é maior vítima da violência

Por Hadassa Ester


Ninguém mais está seguro. A cada dia que passa, a violência aumenta nas ruas, nas casas, nas escolas e no trabalho. Entre suas causas estão a exclusão social, as drogas e a precária assistência às necessidades básicas, como saúde, educação e lazer. A conseqüência deste problema resulta em mortes, assaltos e diversos tipos de brutalidade.
O grupo mais atingido e também mais envolvido no crime é o dos jovens, principalmente os de classes sociais mais baixas e com pouca escolaridade.
Um levantamento realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com o Observatório de Favelas indica que 33.504 adolescentes brasileiros serão assassinados em um período de sete anos, que vai de 2006 a 2013.
O estudo também apresenta, pela primeira vez, o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) no Brasil, que mede a probabilidade de um adolescente ser assassinado.
O município Rio Verde ocupa o 5º lugar do Estado de Goiás com o maior índice de homicídios na adolescência.
O valor médio do IHA brasileiro é de 2,03 - ou seja, de cada 1 mil adolescentes, 2,03 serão vítimas de homicídio antes de completar os 19 anos.
A probabilidade de que um negro seja assassinado é duas vezes maior do que um branco, de acordo com o levantamento. Em Rio Verde foi constatada a maior diferença, onde a chance de um adolescente negro ser morto é 40 vezes maior.
Para promover a paz e inibir a participação da juventude na criminalidade é preciso reinseri-los na sociedade através de maiores oportunidades de emprego, mais qualidade na educação e participação em atividades, como as esportivas e culturais.
Minimizar a desigualdade social através de políticas de governo que invistam na melhoria das condições de assistência e na educação é essencial para incluir o jovem no mercado de trabalho e contribui para o seu crescimento pessoal, social e profissional, formando um cidadão responsável e longe da marginalidade.
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Paulo Eustáquio não confirma sua candidatura a deputado estadual


Por Muriele Silva



O reitor da Universidade de Rio Verde (Fesurv), Paulo Eustáquio Rezende Nascimento (PTB), está em conversação com o partido e acertando os últimos detalhes de sua possível candidatura a deputado estadual de Goiás.

Engenheiro agrícola com mestrado em engenharia mecânica, Paulo Eustáquio tem até o dia 02 de abril para dizer se renuncia à reitoria da Universidade em prol de sua vida política e negou ser esse um projeto pessoal. “Se for o caso, sentirei muito em deixar a Fesurv, mas vou atender ao desejo do meu partido”, disse. Ele ressaltou a necessidade de políticas públicas voltadas à segurança, à saúde e à educação em Rio Verde e adiantou que, se for realmente candidato, esses serão os pilares de sua campanha.

Ao ser perguntado sobre a possibilidade de se instalar no município uma universidade pública, seja ela estadual ou federal, o atual reitor destacou que essa precisa oferecer cursos que atendam aos anseios da população e não interesses particulares, como em outras cidades. “Além disso, sou também favorável ao fortalecimento da própria Fesurv, que presta um trabalho reconhecido nacionalmente”, acrescentou.

Segundo explicou, seus dez anos à frente da Fesurv o tornaram conhecido, tanto aqui quanto nas demais cidades onde estão instaladas unidades da instituição. “Estou sendo muito cobrado a participar politicamente do crescimento de Goiás”, disse.
Eustáquio é contra a candidatura única para deputado em Rio Verde e disse que um candidato em potencial deve trabalhar em prol de toda a região, não só do município. “O fato de existir um candidato apenas é bom pra ele mesmo, não para a população”, afirmou.
Para o presidente do PTB – partido ao qual Paulo Eustáquio é afiliado –, Júlio Caparelli, é necessário reduzir o número de candidatos a deputado federal de Rio Verde. Ele disse ainda que o município possui eleitorado suficiente para eleger até quatro deputados estaduais, portanto é a favor da candidatura múltipla. “O cidadão precisa ter a oportunidade de escolher quem pode melhor representá-lo”, disse.

Caparelli acredita que a acusação de improbidade administrativa – denúncia levantada pelo prefeito de Rio Verde, Juraci Martins (DEM), contra Paulo Eustáquio –, não representa ameaça à possível candidatura do reitor. “Até porque a denúncia não foi apurada nem julgada e a população não atentou para isso, tanto é que recentes pesquisas mostram que a aceitação popular é muito grande”, explicou.

Danglarys José Barbosa, acadêmico de Direito da Fesurv, não concorda com os dados de tais pesquisas citadas pelo presidente do PTB. O estudante acredita que Paulo Eustáquio possui grande força política em Rio Verde e região, mas acha difícil a aceitação popular em relação ao reitor, principalmente por parte dos próprios acadêmicos, devido às suas ações frente à Universidade. “Mas em se tratando de política, não se pode prever o resultado”, disse.

Para Jesued Lima, também acadêmica de Direito da instituição, o reitor precisa ser mais acessível, para lidar tanto com a Fesurv quanto com o estado inteiro, em uma possível candidatura e posterior eleição. Ela reclama da indisponibilidade de Eustáquio em receber aos alunos. “Se ele não atende nem uma instituição relativamente pequena, o que faria com o estado?”, pergunta.
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Bolsas de estudos nos Estados Unidos para mulheres do mundo todo




A Associação Americana de Mulheres na Universidade já iniciou o processo para seleção de candidatas a graduação e pós-graduação nos Estados Unidos.


Por Júlio César



Por mais de um século, Associação Americana de Mulheres na Universidade (AAUW), já ajudou mais de 10.000 mulheres de mais de 130 países a romper barreiras e perseguir os seus sonhos de obtenção de pós-graduação ou fazer um impacto em suas comunidades.

Desde a sua primeira reunião em 1881, ela tem sido um agente para a mudança. Hoje, com mais de 100.000 membros, 1.000 filiais, e 500 universitários e universidades parceiras, a associação contribui para um futuro mais promissor e oferece uma poderosa voz para as mulheres e meninas. Ela funciona priorizando uma educação de qualidade para mulheres de baixa renda dos Estados Unidos e de todo o mundo.

Para conseguir manter tanta gente na faculdade e em cursos de especializações a AAUW tem parcerias. Em cada compra, nas lojas cadastradas, ela recebe royalties, que é usado para apoiar os programas e serviços, incluindo os programas comunitários e o desenvolvimento de lideranças locais. E ainda, tem contra partida dos parceiros, pois para participar dos programas tem uma taxa, que varia em torno da modalidade.

Os programas de bolsas são vários. Desde o nacional (nos Estados Unidos) até o internacional (Brasil e resto do mundo). Só que para obter os subsídios é preciso ser parceiro. Funciona assim: você se cadastra pelo site: http://www.aauw.org/ e será um parceiro. Se escolher a opção nacional (só para os EUA) terá de pagar cerca de R$ 93 mais impostos, mas ainda há uma opção de R$ 32 mais impostos em modalidades internacionais.

Você já pode se inscrever na seleção 2010/2011, que começou em Agosto de 2009, sem prazo de termino. Veja como participar:

No site http://www.aauw/.org tem as opções de bolsa de graduação e oferece um menu listando todos os ramos participantes / estados e os critérios específicos determinados por estado e ramo de atuação.


Cada candidato bolsa só preencherá um formulário de candidatura on-line que inclui critérios de elegibilidade. Cada candidato pode requerer a bolsa de estudos específicos com base nos critérios de elegibilidade.


O site também inclui informações sobre os ramos disponíveis e programas de bolsas estatais para que os candidatos possam dirigir-se diretamente através do estado e contatos.

Enfim, para os interessados a inscrição pode ser feita pelo www.act.org/aauw/branch/, ou ligue para (319)337-1716 em Washington ou mande um e-mail para: mailto:aauw@act.org lembrando que é tudo em inglês.
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Neste video tem algumas pessoas do curso de jornalismo da Faculdade Objetivo

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